sexta-feira, 23 de abril de 2010

modelo de projeto de evangelismo

CENTRO DE FORMAÇÃO MINISTERIAL SEMENTE DE VIDA


CURSO DE BACHAREL EM TEOLOGIA MINISTERIAL

DISCIPLINA: PRÁTICA II











EKTAMAR MENDES SOUSA (nome do seminarista)















A IGREJA CONSCIENTE DE SEU PAPEL NA SOCIEDADE: Alcançando presidiários do Centro de Custódia de Presos de Justiça - CCPJ da cidade de Caxias – MA.

























CAXIAS-MA

2009

EKTAMAR MENDES SOUSA(nome do seminarista)























A IGREJA CONSCIENTE DE SEU PAPEL NA SOCIEDADE: Alcançando presidiários do Centro de Custódia de Presos de Justiça - CCPJ da cidade de Caxias – MA.



Projeto Evangelistico apresentado para fins de obtenção de nota da disciplina de Prática II co Curso de Bacharel em Teologia Ministerial do Centro de Formação Ministerial “Semente de Vida”, sob orientação da professora Especialista Wildete da Silva Santos.



















CAXIAS-MA

MARÇO-2010

SUMÁRIO







1. Identificação 04

2. Justificativa 04

3. Objetivos 06

4. Problema 07

5. Questões norteadoras 07

6. Referencial Teórico 08

7. Metodologia 11

8. Cronograma 12

9. Referencias 13















o numero das páginas podem sofrer alterações. Isso vai de acordo com os seus textos























1 IDENTIFICAÇÃO



1.1 Tema: A IGREJA CONSCIENTE DE SEU PAPEL NA SOCIEDADE: Alcançando presidiários do Centro de Custódia de Presos de Justiça - CCPJ da cidade de Caxias – MA.



1.2 Autor(a): (nome do seminarista)



1.3 Orientadora: Profª Especialista Wildete da Silva Santos



1.4 Instituição: Centro de Formação Ministerial Semente de Vida



1.5 Mês/ ano: Junho de 2009 a Março de 2010.





2 JUSTIFICATIVA



O presente projeto surge da necessidade de avaliar e refletir os direitos constituídos pela Palavra de Deus àqueles que estão em cárceres (lIVRO, CAP, VERS).

Neste percurso da história do evangelismo, que vem desde o aparecimento de João Batista vários paradigmas foram vivenciados, alguns superados outros ainda bem presentes na nossa sociedade. E, atender uma clientela que estão fora dos conceitos éticos e morais de uma sociedade é uma tarefa que requer preparação por parte da Igreja e principalmente do pastor.



Dentro dessa perspectiva, o tema abordado é de grande importância social pois traz uma análise mais profunda da necessidade de se fazer um evangelismo de forma mais abrangente, sem fazer acepção de pessoas. Como amostra desse trabalho, foi escolhido o Centro de Custódia de Presos de Justiça da cidade Caxias-MA. e de acordo com os resultados alcançados faremos a análise de dados. ..............

Para que haja resultados positivos neste trabalho, o papel da igreja é importante, pois ele precisa trabalhar de forma a oferecer oportunidades de resocialização dentro da sociedade através da mensagem de salvação que está descrita na Bíblia, que é a Palavra de Deus.

esse texto você pode complementar e fazer referências bíblicas de acordo com o tema, até completar duas laudas









































3 OBJETIVOS



3.1 Geral

• Apresentar o Plano de Salvação em Cristo Jesus aos detentos da CCPJ de Caxias-MA, anunciando a Bíblia como única verdade que anuncia Cristo como único Salvador de toda humanidade.



3.2 Específicos



• Evangelizar todos detentos da CCPJ de Caxias-MA, utilizando-se de recursos audiovisuais e materiais impresso;



• Orar de forma coletiva e individual de acordo com a necessidade de cada um;



• Louvar ao Senhor com ritmos e equipamentos sonoros;



• Dar testemunho de vitória e libertação;



• Fazer apelo para àqueles que desejam ter uma nova vida em Cristo Jesus.

você pode colocar outros objetivos que você queira alcançar com esse evangelismo





4 PROBLEMA



As Igrejas são responsáveis por anunciar a Salvação em Cristo Jesus, sem fazer acepção de pessoas. Mesmo diante dessa realidade, por que as pessoas que vivem à margem da sociedade, tais como as prostitutas, drogados, enfermos de classe baixa e detentos não são o principal alvo de evangelismo?





5 QUESTÕES NORTEADORAS

• As igrejas perderam a visão de seu principal papel na terra?

• As pessoas vistas como “pessoas de bem” tem medo de serem confundidas pela polícia ao estarem freqüentando a casa de pessoas vistas como “bandidas”?

• O poder coercitivo e o abuso de autoridades por parte de alguns militares provocam na sociedade reações de insegurança?



6 REFERENCIAL TEÓRICO



estou enviando esses textos para você ter como material d e pesquisa. Leia esses textos e faça o seu texto. pode usar outras fontes de pesquisa. Recomento o livro de Joice Meyar e o livro evangelista por Fogo que o pastor paulo tem. São ótimos

ESTUDOS - Evangelismo nos Presídios

Data: 30 12 2003

Tópico: Estudos

Introdução

O Senhor Jesus está interessado em salvar não apenas os enfermos, mas igualmente os presos. Vejamos porque devemos evangelizar nos presídios, e depois vejamos como nós podemos fazer isso.



Porque devemos Evangelizar nos Presídios





O ministério de Jesus consistia em proclamar libertação aos cativos (Luc 4:18). Ele espera que a sua igreja visite os presos. O Senhor Jesus está identificado não apenas com os enfermos, mas também com os presos. É por isso que Ele disse: "Estive na prisão, e fostes ver-me" (Mat 25:36). Então os cristãos perguntarão: "Quando te vimos na prisão, e fomos visitar-te ?" E então responderá Jesus: "Sempre que o fizestes a um destes meus irmãos, mesmo dos mais pequeninos, a mim o fizestes" (Mat 25:40).





Na Carta aos Hebreus, o escritor exorta aos seus leitores que se lembrem dos presos como se estivessem presos (Heb 13:3).



Todas essas passagens bíblicas, tudo quanto falamos nos parágrafos acima, deve motivar-nos a evangelizar os presos.



Há quem pense que tais textos bíblicos que tratam do cuidado que devemos ter para com os presos diz respeito aos presos cristãos, que estão injustamente presos. Mesmo que aceitemos tal hermenêutica, mesmo assim, devemos visitar os presídios para evangelizar os ladrões e criminosos que porventura lá estejam, pois Jesus não veio para os sãos e sim para os doentes, não veio para os justos, mas para os injustos, não veio para os salvos, mas para buscar e salvar os perdidos (Luc 19:10; Mat 9:10-13).

Como Evangelizar nos Presídios

Assim como há normas para visitação nos hospitais, assim também há normas para visitar nos presídios. Os cristãos devem respeitar essas normas. Elas visam à boa ordem nos presídios e à segurança de todos. Infringir tais regulamentos, sob o pretexto de que Deus nos guarda e não permitirá que coisa alguma de mau aconteça é imprudência. Procure saber sobre quantas pessoas podem ir ao presídio, se pode levar instrumentos, se pode cantar, se há um lugar para culto com todos os presos, quanto tempo disponível para tal visita, se pode distribuir literatura, etc.



A evangelização nos presídios deve contar com literatura especial. A literatura usada na evangelização nos hospitais não é a mesma a ser usada nos presídios. Há poucas exceções a esta regra. Isto é, há poucos folhetos que podem ser usados nos dois ambientes distintos. Portanto, leia o material a ser distribuído nos presídios, e certifique-se se tal material é o mais indicado.



Cuidados com os textos bíblicos a serem usados. Não se recomenda pregar numa festa de aniversário no texto da morte de Lázaro. Em culto de bodas de casamento, normalmente não se prega sobre a besta do Apocalipse. Cuidado para não apontar o dedo acusador. Não use a Bíblia ou Deus como uma arma ou um juiz implacável contra os pecadores. Lembre-se que nós todos somos pecadores. Não são pecadores apenas aqueles que estão nos presídios.



A evangelização nos presídios requer muito cuidado e sabedoria do cristão. Pode acontecer o fato de o preso procurar um visitante para dizer de sua inocência. É possível que o preso lhe diga que está ali injustamente. É possível também ser isso verdade. Mas esse é um caso para advogado. Peça que ele converse com o seu advogado sobre isso, e se a igreja tiver algum serviço nessa área, diga ao preso que pedirá ao advogado para conversar com ele. Não obstante, não se esqueça de dizer ao preso que tanto você quanto ele são pecadores diante de Deus e precisam do perdão de Jesus, da paz de Deus.



Em sua fala nos presídios, procure sempre incluir-se entre os pecadores, entre os que necessitam do amor de Deus.

Conclusão



Ao evangelizar nos presídios, o cristão deve ter como alvo levar a pessoa à conversão e ao serviço a Deus, pelo poder do Espírito Santo, através da comunicação do evangelho.



Procure observar os regulamentos do presídio. Não se coloque na posição de juiz nem de advogado dos presos. Você é um arauto de Deus. Você está ali como um pregador das boas-novas. Faça isso. Compartilhe o amor e o perdão de Deus para com os homens.





Segundo o Pr. Washington Roberto Nascimento...







Este está hospedado em Portal do Altissimo

http://www.altissimo.com.br/portal



Evangelismo eficaz x Evangelismo ineficaz

Estudos Bíblicos - Evangelismo



Senhor, estou com o meu coração cheio da tua sagrada Palavra, o meu coração pulsa pelo evangelismo! Porém, como eu devo evangelizar de forma eficaz?

1- EVANGELISMO INEFICAZ

Observando a história da Igreja, nos diversos países e nas várias culturas no passado e no presente, vemos que a forma de evangelização e o seu conteúdo estão ligados diretamente ao contexto cultural da nação. O conteúdo das Igrejas evangélicas é bíblico, no entanto, a forma de transmissão da mensagem tem grande variação e, muitas vezes, perde a sua autenticidade, a verdade maior.

Olhando, especificamente, para o Brasil, notamos que o evangélico brasileiro foi preparado para três tipos de evangelismo:

a) Evangelismo anti-catolicismo

Nossos crentes foram treinados e já passaram para outra geração, uma forma de evangelização contra o catolicismo, baseado, principalmente, no combate à idolatria e outros costumes católicos. A essência do evangelho é colocada em segundo plano e o ataque frontal e até violento às doutrinas pagãs e católicas assume lugar prioritário dentro do nosso plano de evangelismo.

b) Evangelismo condenatório

Acompanhando o ataque à idolatria católica, veio a mensagem de condenação, ou seja, é raro um não-crente, no Brasil, não ter ouvido, pelo menos, uma vez na sua vida que já está no inferno. O chavão “sou salvo” causou muita revolta entre os brasileiros que não entendem o porquê de tanta presunção, se comemos “feijão com arroz” como eles. A questão não é dizer que está salvo, mas, em primeiro lugar, mostrar o por quê afirmamos isso. Condenar, julgar menosprezar, sentir-se espiritualmente superior, sempre foram ingredientes bem presentes na evangelização dos crentes brasileiros.

c) Ataques aos efeitos

Com os ataques ao catolicismo e um evangelismo condenatório, vieram os confrontos aos efeitos do pecado na vida do homem. É comum ouvirmos nos programas de rádio e televisão, nos púlpitos das igrejas, nos mais variados cultos e na evangelização pessoal frases como essas:

- Você tem um vazio no coração e só Deus pode preencher!

- Pare de sofrer!

- Se você tem um fardo nas costas venha a Jesus.

- Se está angustiado. É preso ao vício. Está sem esperança...Jesus o libertará.

- Só Jesus é a solução.

A principal mensagem do Evangelho, que é voltada para o pecado do homem e sua separação de Deus, no geral, não é abordada. E se passa o tempo inteiro falando, apenas, dos efeitos do pecado na vida humana.



2- EVANGELISMO EFICAZ

O desejo de evangelizar brota no coração por obra do Espírito Santo. O maior problema que afeta as nossas igrejas hoje é falta de um verdadeiro novo nascimento. Muitos crentes estão nominais ou carnais, como as características reveladas em 1 Co 3.1-4, Rm 8.5-8, Gl 5.19-21.

Os nascidos de Deus não estacionam na sua experiência de salvação, mas procuram o revestimento e a plenitude do Espírito Santo (Ef 5.18, Gl 3.14).

O novo nascido evangeliza por amor e com poder. Sua preocupação será com o perdido e seu destino eterno, sente-se inquieto e insatisfeito se não evangelizar.

Portanto, alguns modelos eficazes de evangelismo são:

I) Evangelismo pessoal

Neste evangelismo, como nos outros, é necessário o conhecimento da Palavra de Deus, oração (buscando a ajuda do Senhor), unção do Espírito Santo e consagração.

Devemos fazer durante a evangelização o seguinte: evitar longas conversas; evitar atrasos; não utilizar frases decoradas ou vazias; ter cuidado com perguntas indiscretas; é bom além do conhecimento bíblico, ter conhecimentos gerais, encontrando-se atualizado com a nossa realidade; demonstrar sensibilidade aos sofrimentos e a necessidade, sem perder de vista que a necessidade maior é a salvação; ao encerrar, sempre orar.

II) Evangelismo em presídios

Não há crime que o sangue de Jesus não possa purificar, nem que Sua morte na cruz não possa pagar. Baseado nesta verdade, muitos grupos protestantes têm feito trabalhos evangelísticos em várias prisões no Brasil. Vários são os frutos destes trabalhos. Muitas conversões de bandidos perigosos impactaram até mesmo os diretores de alguns presídios que, numa atitude iluminada por Deus, criaram pavilhões exclusivos para os recuperados pelo poder de Jesus Cristo.

Devemos seguir algumas orientações na evangelização de presos, tais como: não trate-o como um ser anormal; nunca tome a iniciativa de vasculhar o seu passado; contribua com donativos (roupas, remédios); leve sempre mensagens que enfoquem esperança de restauração, reconciliação com Deus (2 Co 5.17-19, Rm 8.1, Jo 1.9); cite exemplos bíblicos de pessoas que foram restauradas pelo poder de Deus (por exemplo: a conversão de Paulo).

III) Evangelismo em hospitais

Ocasiões de desespero, tristeza, enfermidades oferecem ao obreiro cristão excelente oportunidade de prestar assistência espiritual. A pessoa enferma, geralmente se torna mais receptiva do que em qualquer outra ocasião. A nossa função é acompanhar o enfermo fortalecendo-o, encorajando-o, dando conforto e assistência espiritual.

Quem evangeliza em hospitais deve executar o objetivo de seu trabalho e não incorrer no erro de priorizar a cura do enfermo em detrimento da exposição da Palavra. Nem sempre Deus quer curar, mas, com certeza Deus quer salvar. A sua visita deve levar naturalmente muitos benefícios ao enfermo, tais como: atitude positiva, tranqüilidade, segurança, amor e perdão, otimismo, esperança.

IV) Evangelismo em massa

Este tipo de evangelismo tem como objetivo atingir o maior número de pessoas possível. Foi a forma de evangelismo empregada pela Igreja Primitiva, foi também a praticada por Jesus e é bastante usada nos nossos dias.

Para montarmos um evento em massa precisamos: formular o objetivo (Lc 14.28-32), conseguir a unidade da equipe (Jo 17.21-23 e At 3.32), um líder e uma pequena equipe para estruturar (Lc 14.28), um preletor específico e local para a pregação, formar equipes (tais como: equipes estrutural, de divulgação, financeira, de recepção, de aconselhamento, de louvor, de oração, de primeiros socorros).

Algumas atividades do líder da campanha seriam: várias reuniões com todas as equipes (de cunho espiritual e as de fim administrativo), distribuir tarefas específicas para cada equipe e acompanhar o desenvolvimento das tarefas, está preparado para agir em qualquer eventualidade, reunir todas as equipes para fazer uma avaliação final e verificar os frutos da campanha de evangelismo.

Que possamos nos dispor para trabalhar para o Senhor, sendo canais de bênçãos para aqueles que não conhecem a Palavra da Salvação.

Que possamos levar a Palavra de forma eficaz.

http://missoesdemadjac.blogspot.com/2009/08/evangelismo-nos-presidios.html:

André Ricardo


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