domingo, 18 de setembro de 2011

FUNERAIS - NOTA DE FALECIMENTO

FALECEU NESTA TERÇA-FEIRA DIA 13 DE SETEMBRO DESTE ANO, ÀS 16h NA CIDADE DE MARACACUMÉ O SR. WILSON DA SILVA SANTOS, FILHO DA IRMÃ RAIMUNDA LIMA, DESTA IGREJA.
NOS UNIMOS NO AMOR DE CRISTO PARA CONFORTAR A FAMILIA ENLUTADA, QUE SÃO NOSSOS IRMÃOS NA FÉ.
WILSON É FILHO DE IRMÃ RAIMUNDA, E DEIXA ESPOSA, FILHOS, IRMÃS ( WILDETE E FRANCINALDA), IRMÃOS (PR. JOSÉ CARLOS, RIBAMAR E FRANCIMAR), SOBRINHOS, CUNHADOS (IR. ANTONIO DE JESUS E IRMÃO CRUZ), PRIMOS, TIOS (PR. LIMA) E AMIGOS QUE FAZEM PARTE DESSE CORPO DE CRISTO.
QUE O ESPIRITO SANTO CONSOLE O CORAÇÃO DE TODOS E OS AJUDEM A SUPORTAR A DOR DA PERCA.

EM NOME DA IGREJA BATISTA DA PAZ, NOSSOS SENTIMENTOS À FAMILIA ENLUTADA.
AP. PAULO E PRA SILVIA

Com base nesse momento de dor, se faz necessário uma breve explicação sobre a morte com um embasamento bíblico.

A MORTE

O nascimento traz todos a um estágio de morte: “E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo, depois disso, o juízo” (Hebreus 9:27). Ninguém deveria zombar do julgamento até que ele pudesse zombar da morte. Ninguém, senão uma pessoa insensível, ridiculariza a morte física. O que aconteceu a Adão é verdade para todos os homens: “E foram todos os dias que Adão viveu novecentos e trinta anos; e morreu” (Gênesis 5:5). Ler a história dos descendentes de Adão pode não ser interessante, mas certamente estabelece um fato importante — todo ser vivente é apontado para morrer. O outro lado dessa moeda revela que a morte é a entrada tanto para a perfeição ou glória eterna como para a punição eterna.

HÁBITOS FÚNEBRES NA BíBLIA
A Bíblia, menciona os hábitos comuns do povo hebreu ao enterrar seus mortos e contém algumas regras sobre isso. A maioria dos povos bíblicos colocavam o cadáver na terra ou numa gruta. Não enterrar alguém ou permitir que o mesmo fosse comido pelos predadores era um insulto ao morto (Deuteronômio 28:26; I Reis 11:15). Se possível, os mortos deveriam ser enterrados no dia da morte (Deuteronômio 21:23). O cadáver era vestido com roupas fúnebres especiais e borrifado com vários perfumes (Marcos 15:46; João 11:44). A morte e os rituais fúnebres com freqüência causavam choro intenso. Esse luto não resultava só de tristeza, mas fazia parte do ritual (Mateus 11:17). No antigo Israel, havia grupos de carpideiras pagas que se lamentavam e faziam encenações dirigidas, como atrizes. Muitos dos cultos fúnebres se concentravam nesses profissionais da lamentação que cantavam salmos e faziam elaborados discursos sobre os mortos (II Crônicas 35:25; Jeremias 9:17-22). A ênfase sobre a lamentação vinha da apreciação do judeu pela vida e pela saúde, o que era considerado uma das maiores dádivas de Deus (Salmo 91:16) e também pelo respeito pelo corpo (16:9-11). Não há, no Velho Testamento, uma completa doutrina da imortalidade, mesmo embora partes dela sugiram que aqueles que morrem vivem no reino sombrio do Sheol e um dia ressuscitarão (Jó 14:13; Ezequiel 37).
A igreja cristã primitiva desenvolveu uma doutrina mais firme sobre a vida após a morte. Os filósofos gregos acreditavam que somente a alma era imortal, mas os escritores do Novo Testamento seguiram os profetas do Velho Testamento e pregaram que o corpo também seria ressuscitado. Essa crença é a base dos costumes fúnebres cristãos. Assim, a ênfase na lamentação - choro e encenação - davam ensejo ao cântico alegre de salmos. O corpo era lavado, ungido com perfume e especiarias, embrulhado em linho e circundado por velas, tudo representando a vida eterna. Amigos e parentes geralmente faziam uma vigília no lar do morto e eram lidas passagens das Escrituras que se referiam à ressurreição e à vida eterna. Quando possível, a Ceia do Senhor era realizada para simbolizar o sacrifício de Cristo. Na igreja ou cemitério , era feito um discurso fúnebre para elogiar o morto e confortar os vivos. Muitos desses costumes são ainda observados pelo cristãos hoje.

Fonte:Bíblia iLúmina
 

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