quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

SERMÃOS


OS OPOSTOS SE SEPARAM


Texto: 2 Co 6.14 a 7.1.
Introdução:
Vivemos uma data que anualmente se repete no nosso país. É um tempo marcado por mortes, iniciação em drogas, gravidezes precoces, prostituição. É um ambiente onde as pessoas que já fazem estas coisas, as façam em maior escala. Há nesta grande nação um povo diferente no seu modo de vida, que serve ao Senhor dos Senhores e que resolve viver ao contrário do que o sistema dita, é o Povo de deus, a Igreja.

  1. Somos opostos no que somos (6.14).





    • O povo de Deus possui uma identidade (2 Co 5.17). O apóstolo Pedro nos diz que como povo de Deus temos um chamado à santidade (1 Pd 1.14-16).
    • Viver em santidade é uma identidade. Revela a quem estamos ligados. Se a santidade é preservada, a conquista aparece. José foi um homem que manteve a santidade de vida.





  2. Somos opostos na paternidade (6.18).





    • O que se espera de um filho é que possua as características do seu pai. No espiritual fomos gerados pela semente incorruptível (1 Pd 1.23).
    • O que sustenta a paternidade de Deus em nós é a vida de Deus. (Rm 8.9 -11).





  3. Somos opostos em quem servimos (6.15).





    • Escolher Cristo como Senhor é uma escolha certa.
    • Na vida cristã as nossas escolhas vão além do nível pessoal, elas devem ser vistas do ponto de vista de Cristo aprová-las ou reprová-las.
    • Novamente o apóstolo Pedro nos orienta a sempre santificarmos a Jesus Cristo como Senhor de nossas vidas (1 Pd 3.15).






  1. Somos opostos em quem conduzimos (6.16).





    • Somos a arca do Senhor, transportamos a sua glória.
    • O Deus vivo resolver morar dentro de mim e ti.
    • Aquele que ainda não confessou a Cristo como Senhor e não o obedece, a Palavra declara que é santuário dos ídolos e os ouve (1 Co 12.2).





  2. Somos opostos nos lugares que freqüentamos (6.17).





    • As orgias mundanas não são novas (Dn 5.1-4).
    • Na casa de Herodes em meio a danças e embriagues a cabeça de um profeta foi decapitada (Mc 6.21-22).
    • Babilônia, é um simbolismo do sistema mundial desviado de Deus (Ap 17.1-6; 18.4-6). Este sistema é o mesmo que o apóstolo João nos orienta a não amarmos, ou seja, não colocar nosso coração nas suas propostas (1 Jo 2.15-17).





Pr. Paulo Jorge Tavares

Nenhum comentário:

Postar um comentário